quarta-feira, 9 de junho de 2010

Os Impulsos

 
Quando não controlamos os impulsos somos facilmente arremessados pelas ondas revoltas dos desequilíbrios na orla das amarguras e, desgovernados, atropelamos e somos atropelados.
Por mais que tentemos nos esquivar das responsabilidades diante das ações equivocadas, mais nos comprometeremos diante das leis que governam os mundos.
Apelar para sorte, culpar o destino... é, no mínino, tentar se esquivar dos compromissos assumidos.
Fugir de si mesmo, das responsabilidades... é construir o próprio abismo onde a descida é mais fácil que a subida.
Os impulsos não controlados são comparados a uma erva daninha, que se desenvolve sufocando os ramos promissores de um arbusto que luta para se manter esguio, diante dos ventos afoitos.
Controlemos os impulsos negativos, começando pelos pensamentos eivados de sentimentos que, desfocados da realidade, nos atira aos braços das depressões mais profundas.

 
Jobrane

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