segunda-feira, 7 de junho de 2010

A DOR QUE REDIME

As vezes acreditamos que não existe dor maior do que a nossa. O vazio toma conta das novas ações, o desânimo estende as suas mãos e aceitamos alargar em nosso íntimo o vácuo da solidão sempre muito atormentador.
A dor sempre nos alerta de que algo não vai bem, tanto no físico como no moral e que precisa ser corrigido. As correções são mais demoradas por que precisam ser feitas na alma o que requer fé, perseverança, amor, essências que ajudarão na sua cicatrização.
Aceitar o abraço de derrota, tentar apagar a chama de Deus na acústica da alma é caminhar na escuridão dos desenganos que não tem nada a acrescentar de positivo nas propostas de libertação inscritas na alma.
Não há dor que o amor não cure e nem desepero que ele não possa acalmar.
Samaritano / Jobrane

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